Ecografia
A ecografia, é um exame que se realiza para se ter a certeza que tudo está a decorrer dentro dos parâmetros da normalidade, durante a gravidez.
A técnica é simples: são utilizados ultra-sons, para que possa tornar-se visível num ecrã, o feto que está dentro do útero da mãe.
Os ultra-sons, são umas ondas sonoras especiais, tão agudas que se tornam imperceptíveis para o ouvido humano. Quando se dirigem para os tecidos, tem a capacidade de se reflectirem, assim como faz a luz, provocando ecos diferentes, segundo os diferentes tecidos.
Estas ondas atravessam o abdómen da mãe e ao serem utilizadas durante a gravidez, alcançam o feto dentro do útero onde se reflectem nos tecidos. As ondas reflectidas, são recolhidas por um aparelho complexo, o ecógrafo, que na continuação vai transformar estas ondas em imagens. A ecografia, vai permitir não só tornar visíveis os contornos do feto, mas também as estruturas de muitos tecidos e órgãos: será a primeira forma de tornar visível o novo ser.
O exame ecográfico, pode repetir-se varias vezes durante a gravidez, tantas quantas sejam consideradas necessárias pelo obstetra, pelo ginecologista ou pelo pediatra; não provoca qualquer dano, quer à mãe quer ao feto; é um exame inócuo e indolor.
Geralmente, durante uma gravidez normal não são prescritas mais de três a quatro ecografias.
PRIMEIRA ECOGRAFIA
Realiza-se durante o primeiro trimestre de gravidez, antes da 13ª semana.
Com este exame, e possível:
Ver onde está situado o feto, o que é importante para se excluir o risco de um parto extra-uterino.
Saber se a gravidez é de mais de um embrião, ou seja, se podem esperar-se gémeos ou um só filho.
Datar o momento da concepção. Na 7ª - 8ª semana de gravidez, segundo o comprimento do embrião, pode constatar-se a sua idade, e assim estabelecer com maior precisão a data possível do parto.
Analisar o ruído cardíaco do embrião. É um dado muito tranquilizador, pois o facto de se ouvir diminui de 16 para 3% a probabilidade de a gravidez poder ser interrompida.
SEGUNDA ECOGRAFIA - ECOGRAFIA MORFOLÓGICA
Realiza-se entre a 19ª e a 23ª semanas.
Chama-se morfológica, pois permite estudar a anatomia do feto, que só a partir deste período pode ser avaliada com mais precisão.
Com este exame pode-se:
Comprovar que o feto se desenvolve normalmente. Para isso, mede-se o diâmetro biparietal, a circunferência ou área cefálica, a circunferência ou área abdominal, o comprimento do fémur, do úmero e do pé. Estas medidas comparam-se com as que aparecem nas tabelas de crescimento, para se chegar à conclusão se são ou não normais.
Comprovar o normal desenvolvimento de muitos órgãos, como as estruturas cerebrais e da cara, o coração, o estômago, os rins e a bexiga.
Conhecer o sexo do feto. No meio do período de gestação, (20 semanas), o sexo já está completamente definido.
TERCEIRA ECOGRAFIA - ECOGRAFIA BIOMÉTRICA
Realiza-se entre as 30ª e a 34ª semanas.
Chama-se biométrica, pois serve fundamentalmente, para controlar o crescimento fetal.
Com este exame, controlam-se:
As dimensões já observadas com a ecografia do segundo trimestre. Neste momento, nota-se uma grande variabilidade individual: ou seja, se até às 20 semanas, os fetos são todos mais ou menos iguais, na segunda parte da gravidez, as dimensões variam muito de feto para feto.
Se o feto esta na posição correcta para nascer, ou seja com a cabeça para baixo.
A posição da placenta, no interior do útero. Se esta cobre completamente o colo do útero (placenta prévia), o parto por via vaginal não é possível e será necessário recorrer a uma cesariana.
NOTAS
Em algumas ocasiões, a ecografia do 2°-3° trimestres poderá mostrar que o feto é mais pequeno que o normal. Neste caso, serão necessários outros controlos posteriores, como a doppler-fluxometría. Trata-se de uma ecografia especial que valoriza o fluxo sanguíneo que passa pela artéria uterina e/ou os vasos do cordão umbilical e permite saber se o feto recebe oxigénio e nutrientes em quantidades adequadas, segundo o resultado.
As ecografias serão mais frequentes no caso de gémeos, ou quando surjam inconvenientes tais como, um feto demasiado grande (macrossomia fetal), um feto demasiado pequeno (hipodesenvolvimento fetal), diabetes gravídica, hipertensão durante a gravidez, anomalia anatómica de um órgão.
A ecografia, é um exame que se realiza para se ter a certeza que tudo está a decorrer dentro dos parâmetros da normalidade, durante a gravidez.
A técnica é simples: são utilizados ultra-sons, para que possa tornar-se visível num ecrã, o feto que está dentro do útero da mãe.
Os ultra-sons, são umas ondas sonoras especiais, tão agudas que se tornam imperceptíveis para o ouvido humano. Quando se dirigem para os tecidos, tem a capacidade de se reflectirem, assim como faz a luz, provocando ecos diferentes, segundo os diferentes tecidos.
Estas ondas atravessam o abdómen da mãe e ao serem utilizadas durante a gravidez, alcançam o feto dentro do útero onde se reflectem nos tecidos. As ondas reflectidas, são recolhidas por um aparelho complexo, o ecógrafo, que na continuação vai transformar estas ondas em imagens. A ecografia, vai permitir não só tornar visíveis os contornos do feto, mas também as estruturas de muitos tecidos e órgãos: será a primeira forma de tornar visível o novo ser.
O exame ecográfico, pode repetir-se varias vezes durante a gravidez, tantas quantas sejam consideradas necessárias pelo obstetra, pelo ginecologista ou pelo pediatra; não provoca qualquer dano, quer à mãe quer ao feto; é um exame inócuo e indolor.
Geralmente, durante uma gravidez normal não são prescritas mais de três a quatro ecografias.
PRIMEIRA ECOGRAFIA
Realiza-se durante o primeiro trimestre de gravidez, antes da 13ª semana.
Com este exame, e possível:
Ver onde está situado o feto, o que é importante para se excluir o risco de um parto extra-uterino.
Saber se a gravidez é de mais de um embrião, ou seja, se podem esperar-se gémeos ou um só filho.
Datar o momento da concepção. Na 7ª - 8ª semana de gravidez, segundo o comprimento do embrião, pode constatar-se a sua idade, e assim estabelecer com maior precisão a data possível do parto.
Analisar o ruído cardíaco do embrião. É um dado muito tranquilizador, pois o facto de se ouvir diminui de 16 para 3% a probabilidade de a gravidez poder ser interrompida.
SEGUNDA ECOGRAFIA - ECOGRAFIA MORFOLÓGICA
Realiza-se entre a 19ª e a 23ª semanas.
Chama-se morfológica, pois permite estudar a anatomia do feto, que só a partir deste período pode ser avaliada com mais precisão.
Com este exame pode-se:
Comprovar que o feto se desenvolve normalmente. Para isso, mede-se o diâmetro biparietal, a circunferência ou área cefálica, a circunferência ou área abdominal, o comprimento do fémur, do úmero e do pé. Estas medidas comparam-se com as que aparecem nas tabelas de crescimento, para se chegar à conclusão se são ou não normais.
Comprovar o normal desenvolvimento de muitos órgãos, como as estruturas cerebrais e da cara, o coração, o estômago, os rins e a bexiga.
Conhecer o sexo do feto. No meio do período de gestação, (20 semanas), o sexo já está completamente definido.
TERCEIRA ECOGRAFIA - ECOGRAFIA BIOMÉTRICA
Realiza-se entre as 30ª e a 34ª semanas.
Chama-se biométrica, pois serve fundamentalmente, para controlar o crescimento fetal.
Com este exame, controlam-se:
As dimensões já observadas com a ecografia do segundo trimestre. Neste momento, nota-se uma grande variabilidade individual: ou seja, se até às 20 semanas, os fetos são todos mais ou menos iguais, na segunda parte da gravidez, as dimensões variam muito de feto para feto.
Se o feto esta na posição correcta para nascer, ou seja com a cabeça para baixo.
A posição da placenta, no interior do útero. Se esta cobre completamente o colo do útero (placenta prévia), o parto por via vaginal não é possível e será necessário recorrer a uma cesariana.
NOTAS
Em algumas ocasiões, a ecografia do 2°-3° trimestres poderá mostrar que o feto é mais pequeno que o normal. Neste caso, serão necessários outros controlos posteriores, como a doppler-fluxometría. Trata-se de uma ecografia especial que valoriza o fluxo sanguíneo que passa pela artéria uterina e/ou os vasos do cordão umbilical e permite saber se o feto recebe oxigénio e nutrientes em quantidades adequadas, segundo o resultado.
As ecografias serão mais frequentes no caso de gémeos, ou quando surjam inconvenientes tais como, um feto demasiado grande (macrossomia fetal), um feto demasiado pequeno (hipodesenvolvimento fetal), diabetes gravídica, hipertensão durante a gravidez, anomalia anatómica de um órgão.